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ENDEREÇO: RUA "Q" ESQUINA COM A RUA "O", 62 - SANTA INÊS - MANAUS -AM.

DOMINGOS:
CELEBRAÇÕES 07h30

ENCONTROS DO JIM 19h(apartir de 19.06.2011)

TERÇAS E QUINTAS:
NOVENAS
19h30.

domingo, 31 de julho de 2011

NOVA COORDENAÇÃO

Terminou agora a pouco o retiro promovido pela Área Missionária Santa Maria Goretti para a escolha das coordenações de quatro comunidades entre elas Santa inês.
Veja como ficou a nova Coordenação de Santa Inês:

COORDENADORES:
Fernando
Antonio
João Batista

SECRETARIA
Gilberlene
Adam

ADMINISTRATIVO
Francisco Cláudio
Marcilene (em observação)
Rossi Maria (em observação)

PASTORAL SOCIAL
Agermiu
Antonia


PASTORAL DE EVENTOS
SÉRGIO
GRACILENE

A nova coordenação deve fazer a transição no próximo domingo dia 07 de agosto com a presença de assessores da área.

sábado, 16 de julho de 2011

FORMAÇÃO

Começa hoje o primeiro dia de formação para membros da nova coordenação da comunidade, o local escolhido pela coordenação da Área Missionária foi a comunidade Santa Maria Goretti, às 18h, devem participar 16 pessoas.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria Auxiliadora - 100 anos no Brasil

A comunidade celebrou no último domingo(19.06) juntos com as Irmãs e Missinárias 100 anos da Congregação no Brasil.Veja a seguir um resumo da história. Veja mais detalhes da celebração na próxima edição do Jornal Expressão do Mês de julho.

CELEBRANDO 100 ANOS DE CHEGADA AO BRASIL
07 DE ABIL DE 1911 – 7 DE ABRIL DE 2011






Com gratidão e festa nós Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria Auxiliadora, celebramos neste dia 100 anos da chegada da Congregação ao Brasil, em ÓBIDOS – PARÁ. A Congregação foi fundada por Santa Maria Bernarda Bütler em 1888, no Equador, onde Maria Bernarda chegou com mais seis corajosas missionárias, para responder aos apelos de D. Pedro Shumacher, então bispo no Equador. Logo, em 1911, o Brasil foi escolhido para continuar a expansão do Reino de Deus, ideal missionário assumido pela fundadora Maria Bernarda e suas companheiras. Mulher aberta aos desafios da realidade, animada de esperança, e comprometida com os pobres, abriu a pequena Congregação além fronteiras, porque se sentia “Operária do Reino” e queria que a Congregação prosseguisse em seu ardor Missionário.
Brasil foi o país escolhido, graças ao D. Amando Balhmann, então Bispo de Santarém/Pará, que ofereceu a cidade de Óbidos como campo de Missão da Congregação. Cinco ardorosas franciscanas iniciaram, então, sua obra missionária, com imenso amor à Eucaristia e aos pobres. No mês de maio já, mesmo sem conhecer a língua portuguesa, iniciaram a Escola São José, ministrando aulas. Sem dominar o idioma nacional, enfrentaram com fortaleza e constância esta nova realidade porque em seu coração ardia o ideal missionário. Além da Escola dedicaram-se à pastoral, como catequese, liturgia e outras atividades.
Desde meados de 1990 iniciou-se com o processo de Refundação da Congregação. a partilha do Carisma com leigos e leigas. O Movimento Leigo Congregacional, na Província, teve início em Manaus. Este, começou junto com a missão da Congregação na Zona Leste, então – Área Missionária Jorge Teixeira – na comunidade SANTA INÊS. Desde então esse grupo tem colaborado na missão de Santa Inês, bem como na Arquidiocese de Manaus, onde cada uma vive e trabalha, respectivamente.

Por esse motivo, nós Franciscanas Missionárias de Maria Auxiliadora, Irmãs e leigas, juntamente com a comunidade Santa Inês, estivemos celebrando neste domingo 19 de junho, dia da fundação da Congregação e festa da Trindade Santa, o primeiro centenário de chegada no Brasil.

Uma celebração muito bonita, profunda, vivenciada, participativa e festiva foi o marco do evento que culminou com um café regional compartilhado, coroando a festa.

Que Deus, Pai/Mãe da Misericórdia, Maria Auxiliadora, São Francisco de Assis e Santa Maria Bernarda abençoem a cada um e a cada pessoa, família e toda a comunidade de Santa Inês.
Deus lhes pague!
Com gratidão, Irmãs e leigas Franciscanas Missionárias de Maria Auxiliadora
Manaus, 19 de junho de 2011.

Veja as fotos na parte inferior direito do blog.

sábado, 18 de junho de 2011

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PROCISSÃO EM HONRA SANTA INÊS

A comunidade realizou no inicio da noite de hoje a procissão em honra a sua padroeira, que foi conduzida pelo Pe Bernard.

VEJAS FOTOS:







21 DE JANEIRO DIA DE SANTA INÊS

HISTÓRIA DE SANTA INÊS


No século III depois do nascimento de Jesus, Roma era uma cidade grande e rica, dona de um imenso império. Combatendo e vencendo muitas guer-ras. Os nobres viviam no luxo.
Inês nasceu nesse contexto. Per-tencia a família Claudia, uma das pri-meiras famílias a aceitar o cristianis-mo. O palácio dessa família ficava em Roma. Mesmo vivendo em riqueza a família conservava a fé e caridade cristã. Num lugar bem escondido no jardim, havia uma capelinha onde os familiares rezavam, liam a Bíblia e também guardavam a Eucaristia. Inês, nome que em latim significa “Cordei-ro”, em grego “casta”, “pura”, foi logo batizada e rodeada de cuidados. Cres-ceu obediente, modesta, gentil, afetuo-sa, sincera e generosa. Sua ama ensi-nou-lhe a pronunciar o nome de Jesus e da Virgem Maria. E depois ao poucos foi lhe narrando fatos da vida de Jesus.
Inês crescia em graça diante de Deus. A vida de Inês era feita de pe-quenas coisas, não gostava de roupa de luxo, nem de enfeites, preferia ves-tir-se com simplicidade.
Não sabemos com que idade Inês recebeu a 1ª Eucaristia. Com certeza bem cedo. Crescendo num clima de amor pó Jesus, a menina Inês começou a pensar: - Não me casarei, pois meu coração está repleto de amor por Jesus. Portanto, é impossível apaixonar-se por algum homem.
Uma tarde quando Inês passava pela rua de volta da escola um rapaz se apaixonou por sua beleza, Fúlvio era seu nome que era filho de Simprônio prefeito de Roma. Simprônio resolveu ir até a casa da família de Inês, junto com Fúlvio, pedir a mão da jovem em casamento. A família concordou, ela, porém, respondeu com humildade e gentileza que não aceitaria o convite porque já tinha tinha escolhido seu esposo: - Não posso descrever a bele-za do meu esposo. Ele é meigo, mais rico do que os mais ricos dos impera-dores. Prometi que seria dele por toda a vida. Transbordado de ciúme, Fúlvio deixou apressadamente aquela casa. Começou a sentir-se mal, teve febre e tonturas. Foi examinado por médicos e havia apenas a doença da paixão por Inês.
O pai de Fúlvio, vendo o estado que ficara seu filho, resolve voltar a casa de Inês e suplica-lhe par casar com seu filho. Ela comovida apenas disse: - Estou prometida a outro. Simprônio colocou espiões para descobrir se ela era cristã. Inês era cristã. Segundo a ordem do imperador todos os cristãos deveriam ser exterminados. Não havi-am alternativas: ou Inês renunciava este seu esposo ou pagaria com sua própria vida. Inês continuou a ser per-seguida de forma cruel e ameaçada de castiga pelos deuses romanos. Sua resposta as ameaças foi: - Não tenho medo de seus deuses, porque confio em meu Deus e Ele é Amor. Então o prefeito mandou jogá-la numa casa de prostituição. Ao chegar na sala onde seria violentada por soldados, o lugar encheu-se de luz tão forte que os sol-dados se recuaram deslumbrados. Fúlvio tentou ajudá-la mais ao se apro-ximar caiu por terra como tivesse sido atingido por raio. Então Simprônio passou o caso para seu substituto.
Aspásio, substituto de Simprônio, não hesitou em mandar preparar uma fogueira bem no centro da praça. Inês entendeu logo que tudo aquilo seria para ela. Por isso com sorriso nos lá-bios, lançou-se sobre a fogueira. Mas aconteceu um novo milagre: as cha-mas se separam, sem nem sequer tocar as roupas da jovem. Inês juntou as mãos e rezou. Imediatamente as chama se apagaram. Aspásio estava apavorado, temia que a ira do povo se voltasse contra ele. Fez sinal para o carrasco que subitamente ergueu a espada, mas hesitou. Então, Inês, dobrando o pescoço e afastando com as frágil mão os lindos cabelos, convi-dou o carrasco a decapitá-la. Da ferida jorrou-lhe sangue, tingindo-lhe a bela veste branca. Sua bela alma, escoltada pelos anjos, entrou no céu, onde pode finalmente, encontrar-se com seu es-poso celestial Jesus.
O corpo de Inês foi entregue aos seus pais. Estes o sepultaram num lindo campo na via Nomentana. Tinham certeza que sua filhinha estava no céu ao lado de Jesus.

Resumo do livro: Grandes histórias para pe-quenos leitores: LAGAZZI, Inês Belski, Paulinas

domingo, 9 de janeiro de 2011

Comunidade participa de Formação

Santa Inês participou nesse domingo(09)do primeiro dia de formação da Área Missionária que reuniu cerca de 120 participantes das seis comunidades.