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ENDEREÇO: RUA "Q" ESQUINA COM A RUA "O", 62 - SANTA INÊS - MANAUS -AM.

DOMINGOS:
CELEBRAÇÕES 07h30

ENCONTROS DO JIM 19h(apartir de 19.06.2011)

TERÇAS E QUINTAS:
NOVENAS
19h30.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PROCISSÃO EM HONRA SANTA INÊS

A comunidade realizou no inicio da noite de hoje a procissão em honra a sua padroeira, que foi conduzida pelo Pe Bernard.

VEJAS FOTOS:







21 DE JANEIRO DIA DE SANTA INÊS

HISTÓRIA DE SANTA INÊS


No século III depois do nascimento de Jesus, Roma era uma cidade grande e rica, dona de um imenso império. Combatendo e vencendo muitas guer-ras. Os nobres viviam no luxo.
Inês nasceu nesse contexto. Per-tencia a família Claudia, uma das pri-meiras famílias a aceitar o cristianis-mo. O palácio dessa família ficava em Roma. Mesmo vivendo em riqueza a família conservava a fé e caridade cristã. Num lugar bem escondido no jardim, havia uma capelinha onde os familiares rezavam, liam a Bíblia e também guardavam a Eucaristia. Inês, nome que em latim significa “Cordei-ro”, em grego “casta”, “pura”, foi logo batizada e rodeada de cuidados. Cres-ceu obediente, modesta, gentil, afetuo-sa, sincera e generosa. Sua ama ensi-nou-lhe a pronunciar o nome de Jesus e da Virgem Maria. E depois ao poucos foi lhe narrando fatos da vida de Jesus.
Inês crescia em graça diante de Deus. A vida de Inês era feita de pe-quenas coisas, não gostava de roupa de luxo, nem de enfeites, preferia ves-tir-se com simplicidade.
Não sabemos com que idade Inês recebeu a 1ª Eucaristia. Com certeza bem cedo. Crescendo num clima de amor pó Jesus, a menina Inês começou a pensar: - Não me casarei, pois meu coração está repleto de amor por Jesus. Portanto, é impossível apaixonar-se por algum homem.
Uma tarde quando Inês passava pela rua de volta da escola um rapaz se apaixonou por sua beleza, Fúlvio era seu nome que era filho de Simprônio prefeito de Roma. Simprônio resolveu ir até a casa da família de Inês, junto com Fúlvio, pedir a mão da jovem em casamento. A família concordou, ela, porém, respondeu com humildade e gentileza que não aceitaria o convite porque já tinha tinha escolhido seu esposo: - Não posso descrever a bele-za do meu esposo. Ele é meigo, mais rico do que os mais ricos dos impera-dores. Prometi que seria dele por toda a vida. Transbordado de ciúme, Fúlvio deixou apressadamente aquela casa. Começou a sentir-se mal, teve febre e tonturas. Foi examinado por médicos e havia apenas a doença da paixão por Inês.
O pai de Fúlvio, vendo o estado que ficara seu filho, resolve voltar a casa de Inês e suplica-lhe par casar com seu filho. Ela comovida apenas disse: - Estou prometida a outro. Simprônio colocou espiões para descobrir se ela era cristã. Inês era cristã. Segundo a ordem do imperador todos os cristãos deveriam ser exterminados. Não havi-am alternativas: ou Inês renunciava este seu esposo ou pagaria com sua própria vida. Inês continuou a ser per-seguida de forma cruel e ameaçada de castiga pelos deuses romanos. Sua resposta as ameaças foi: - Não tenho medo de seus deuses, porque confio em meu Deus e Ele é Amor. Então o prefeito mandou jogá-la numa casa de prostituição. Ao chegar na sala onde seria violentada por soldados, o lugar encheu-se de luz tão forte que os sol-dados se recuaram deslumbrados. Fúlvio tentou ajudá-la mais ao se apro-ximar caiu por terra como tivesse sido atingido por raio. Então Simprônio passou o caso para seu substituto.
Aspásio, substituto de Simprônio, não hesitou em mandar preparar uma fogueira bem no centro da praça. Inês entendeu logo que tudo aquilo seria para ela. Por isso com sorriso nos lá-bios, lançou-se sobre a fogueira. Mas aconteceu um novo milagre: as cha-mas se separam, sem nem sequer tocar as roupas da jovem. Inês juntou as mãos e rezou. Imediatamente as chama se apagaram. Aspásio estava apavorado, temia que a ira do povo se voltasse contra ele. Fez sinal para o carrasco que subitamente ergueu a espada, mas hesitou. Então, Inês, dobrando o pescoço e afastando com as frágil mão os lindos cabelos, convi-dou o carrasco a decapitá-la. Da ferida jorrou-lhe sangue, tingindo-lhe a bela veste branca. Sua bela alma, escoltada pelos anjos, entrou no céu, onde pode finalmente, encontrar-se com seu es-poso celestial Jesus.
O corpo de Inês foi entregue aos seus pais. Estes o sepultaram num lindo campo na via Nomentana. Tinham certeza que sua filhinha estava no céu ao lado de Jesus.

Resumo do livro: Grandes histórias para pe-quenos leitores: LAGAZZI, Inês Belski, Paulinas

domingo, 9 de janeiro de 2011

Comunidade participa de Formação

Santa Inês participou nesse domingo(09)do primeiro dia de formação da Área Missionária que reuniu cerca de 120 participantes das seis comunidades.